quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

6:40 h em Moema







Moema, dia 23 de janeiro de 2013, às 6:40h

foto de Ruy Villani
                                                                     

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Tragédia em Santa Maria sob o olhar do músico Ronaldo Lippi ,da Banda Hot Rocks



Terrível a tragédia que atingiu o município de Santa Maria e a todos nós. Fico pensando e lembro que poderia ter sido em qualquer lugar, até em um dos bares onde costumo tocar.Alguns poucos deles tem em seu quadro de funcionários uma brigada de incêndio e esses devem ser valorizados,mesmo que isso não seja a garantia absoluta de que esse tipo de fato não possa ocorrer.Agora com em todas as tagédias,começam a procurar os culpados.Foi o cara da banda que acendeu fotos que deram início ao incêndio, foram os donos da boate que permitiram que se usassem artefatos desse tipo em um ambiente potencialmente perigoso, foi o cantor da banda que não soube usar o extintor de incêndio,foi o responsável pela manutenção do extintor,foi a direção da boate que permitiu super lotação,foi o responsável pela decoração da casa e pelo uso de materiais inflamáveis, foram os seguranças que  impediram que as pessoas deixassem o local sem pagar as contas,foram as autoridades que deram alvará de funcionamento para um local sem  equipamentos de segurança necessários,foi a falta de sprinklers, foram legisladores que não criaram leis específicas para impedir esse tipo de fato...
Enfim,nunca vai se saber quem são os culpados.Foram todos esses, ou nenhum deles. Foi apenas uma fatalidade ou uma tragédia anunciada.Não importa.Ninguém vai trazer os jovens de volta.
Eu cá com meus botões,fico analisando a situação,e percebo que a culpada é a loucura.
Nós estamos vivendo um momento onde a palavra de ordem é a loucura.Quem promove eventos, seja em casas fechadas ou em espaços abertos,usa a loucura para faturar.A loucura de ganhar dinheiro é a primeira.Quem sai na "balada" não pretende apenas passar algumas horas agradáveis,curtindo uma boa música ou um bom papo com os amigos,sai para a locura... quanto mais "loko"  melhor. Quanto mais bêbado conseguir ficar,mais "loko",melhor...
A música, que tem sido minha profissão em quase meio século ,deixou de ser o foco,passando a ser apenas um elemento provocador da loucura. Nós,músicos, ficamos reféns da loucura.No meu caso  específico,neste momento, tocando rock,somos obrigados a apenas agitar,pois músicas mais calmas não atendem a necessidade da loucura. Quando ousamos em tocar alguma coisa mais sossegada,recebemos críticas imediatas, tendo do público quando dos responsáveis pelos locais onde estamos tocando.Então trabalhamos no fio da navalha.Não podemos mesclar diferentes tipos de rock.E não podemos "botar prá quebrar" sob pena de criarmos conflitos entre os presentes,quando a loucura atinge níveis insuportáveis,gerando brigas, confusões e comportamentos inadequados,mas tendo que manter o som "loko".Isso ocorre não apenas onde se toca rock.Baladas tecno eletrônicas ridículas tocam a mesma música insuportavelmente alta durante toda a noite sem parar, para manter a loucura em níveis absurdos regada a ecstasy e todos os tipos de bebidas,casas country-sertanejas universitárias adotam o som arrasta-pé sem moderação com quantidades estúpidas de álcool sendo ingeridas, onde o pagode é tocado,ninguém pode ficar apenas curtindo o som, todos tem que participar o tempo todo cantando aos berros acompanhando as coreografias e os coraçõezinhos,sempre com muita loucura e álcool  rolando solto,os shwos de axé e carnaval sem comentários:AÊ  GALERA!!!!!!!!!!! aos berros tem que ser repetido milhaares de vezes pela vida afora para os bêbados permanecerem no êxtase da loucura, os bailes funks,seguem em recintos fechados ou praças públicas demonstram a que ponto a loucura pode chegar, com meninas de 12,13 anos , de classe baixa ou milionárias dançando lascivamente obras primas da loucura da imbecilidade humana como: senta na cabecinha,senta na cabecinha....no norte e nordeste os forrós seguem a mesma tendência dos excessos de locura, o mesmo
acontecendo lá pras bandas do sul,onde os  bailões gaúchos tradicionais no CTGs deram lugar a baladas  louquíssimas,como o vaneirão sendo substituídos pelo "tchê music" em casas noturnas onde a loucura é o foco, e não as prendas em suas danças e trajes típicos...
Está na hora de alguém tomar providência. Não apenas em relação às regras e atitudes para impedir que fatos trágicos como esse voltem a se repetir,isso é óbvio. Com certeza,nos próximos meses a fiscalização vai ser incrementada, políticos aproveitadores vão criar mais leis rigorosas sobre o assunto  apenas para aparecerem na mídia, leis que nunca serão cumpridas,alguns locais serão fechados,outros farão obras visando esse lado da segurança,mas enquanto a loucura não for contida,a possibilidade disso  ocorrer novamente sempre vai estar presente,nossos formadores de opiniões tem que mudar o comportamento.Chegou a hora de acabar com o domínio da loucura.Nossa juventude tem que perceber que não temos que viver todo dia como se o mundo fosse acabar amanhã,embora para alguns isso aconteça, como para as infelizes vítimas de Santa Maria.
Vamos deixar a locura restrita aos sanatórios e hospícios.Ninguém precisa de loucura para ser feliz.Vamos dizer não  à locura. Talvez não resolvamos todos os problemas,mas  é um começo.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Igreja São Benedito


Hoje na Igreja São Benedito eu não estava sòzinha !

Marcia Ovando

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Lidia Mazzarolo Galdieri

                                             
                                                                                                                        
                                                             PARABÉNS

                                                            CEM  ANOS ! 

                                           LIDIA   MAZZAROLO  GALDIERI

                                                             

Lidia  Mazzarolo Galdieri  morou durante muitos na Avenida Açocê. Viu seus filhos Sergio e Gilberto crescerem juntamente com o bairro de Moema. Quem passasse em frente a sua casa ,pelo menos, por alguns intantes parava para admirar suas rosas no jardim.

100  anos uma benção dos céus!

 Saúde, bons momentos ao lado de seus filhos e netos e...... muitos   chocolates!


Marcia Ovando


 




sábado, 19 de janeiro de 2013

Nasci em Moema


Em primeiro lugar,parabenizo à Márcia pela criação do blog.
Me chamo Marcelo, tenho 47 anos e nasci em Moema .Morei na Jandira e na Jurucê.
Estou há horas lendo o blog,tentando achar conhecidos,e, de certa forma, relembrando minha infãncia.
Resolvi comentar neste ponto*, pois li nomes que me soaram familiares Mario Cozel F., conforme dito agora por minha mãe, paquerou muito minha tia (irmã dela rsrssr).
O Cinquetti foi proprietário de um bar na Ibirapuera próximo ao balão do bonde, que depois pertenceu ao meu pai.Minha mãe acabou de comentar que ele(Cinquetti) sofreu um acidente feio com fogos de artifício e teve graves ferimentos em uma das mãos.
Meu nono cedeu parte dos fundos do terreno de sua casa na Jurucê, para que fosse ampliada a área do Caui/União.
Com relação ao Caui, meus pais comentavam que aprendi a nadar com menos de 1 ano na piscina do clube. Os amigos do meu pai,bêbados rsrsr, me jogavam na água, e eu tinha que me virar sozinho para emergir e voltar para a borda e alguém me pegar.
Penso que eu fui da última geração, que aproveitou Moema quando ainda se tinha terrenos baldios com mamoeiras pro estilingue, podia-se jogar bola na rua e andar de bicicleta sem o risco de ser atropelado,algumas calçadas eram de terra e podíamos jogar bolinha de gude, soltar pipa,etc...
Irei continuar seguindo o blog e torcendo para que  com o tempo, ache pessoas que não tive mais contato.
Mais uma vez parabéns e obrigado...

* referência ao texto :  Em Moema " A VIDA ERA BELA", de Lidia Walder


Marcelo

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Lembranças de Moema


Eu morei na Iraúna logo que nasci em 1975.Nessa época, a casa da Anapurus era do meu avô, êle morava lá desde 1950.A minha casa na Iraúna ficava na primeira quadra de quem vem da Avenida Ibirapuera.Lembro de dois vizinhos que eram amigos do meu pai, o Mendonça e a Tânia, que moravam do outro lado da rua e que tinham dois filhos já adolescentes. Êles tinham também dois cães da raça boxer.Quando nós mudamos para a Anapurus continuamos frequentando a casa deles, mas nada resiste ao tempo, e êles se separaram e mudaram de lá.
Lembro de um amigo do meu pai chamado Iran, êle morava perto na nossa casa da Iraúna,numa casa branca,de esquina,sem muros. Infelizmente não lembro exatamente em que rua ficava a casa dele,tenho que passar na porta para lembrar.Também não sei que fim êle levou.

Luciana Toledo
............................................................................................................................................

Certamente que tenho muitas lembranças sobre Moema.Nasci na Iraúna,em seguida mudei para a Ilamônia onde vivi por mais 15 anos.Meu pai tinha uma imobiliária na Carinás e foi êle quem loteou e vendeu a parte do Jardim Novo Mundo (aquele pedaço entre as avenidas  dos Eucaliptos e dos Bandeirantes).Aquelas casinhas que estão no blog foram construidas na época em que meu pai vendeu os terrenos.Sabe a casa onde é a Pizzaria 1900 na Nhambiquaras? Foi da minha bisavó Aurea, foi a casa onde meu pai cresceu.

Luciana Toledo

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Encontro de Levyanos: Alameda Iraé com Avenida Moema

                                      FELIZ   ENCONTRO  INESPERADO !        

            Fui  tirar umas fotos de Moema e encontrei minhas amigas Marilia  Machado César Décourt e Ana Cristina Maruca.
Milton Seiji Yamaguchi
           

                                                                       

Olha só  que presente tivemos ontem nós 3!!! Eu e a Marilia  Machado César Décourt  tomávamos um café no mesmo bar  na Alameda Iraé com a Avenida Moema, onde comemoramos há alguns anos com coca-cola  a nossa  missa de formatura do ginásio da Escola Estadual  Professor Alberto Levy e vimos o Milton Seiji Yamaguchi fotografando a Avenida Iraé.Amigos LEVYANOS, sempre amigos!
Ana Cristina Maruca
                                   
...................................................................................................................................................................

Que beleza  de trio! Ana Cristina Maruca sempre querida, nada como morar em Moema e encontrar a todo instante um Levyano!
Aliás o Milton Seiji Yamaguchi tirou algumas fotos para o blog!
Abraço apertado para os três
Marcia Ovando

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Bom dia, dia


                        BOM DIA, DIA

                        BOM DIA  2013!


Minhas Orquídeas já estão agarradinhas na belíssima Araucária

Bom dia para você que acompanha o blog diariamente deixando comentários , para você que também acompanha o blog, mas prefere ficar anônimo.
Para você que  colabora com fotos, histórias e relatos!
Para vocês meus irmãos Maria Mercedes, Marta, Maria Fernanda e Altivo Jr  que acredito que uma vez ou outra também visitam o blog, bom dia!
Especial bom dia para Cris,Maria, Ronaldo,Marcelo,Pedro,Ana, Natalia, Dirce,Neusa, José e Antonio.